Pausei, por um tempo, minhas postagens ao notar a reconstrução concreta da rua em frente ao Hospital, a primeira denúncia deste blog, no começo de abril. Entretanto, decidi retomar o trabalho ao ver a Ponte Preta no leito do Rio até o presente momento, praticamente cinco meses após a enchente.
É perceptível a retirada das algumas árvores que se amontoavam sobre a Ponte até o mês anterior, como demonstram as fotos aqui encontradas, contudo as ferragens ainda acumulam uma série de resíduos revirados em meio à terra, como lixo e restos de vegetação.
A erosão permanece consumindo o asfalto da Rua Paulo Franco Werneck em um trecho onde a calçada ainda não existe. Portanto, exatamente o mesmo poste flagrado na primeira postagem se encontra em uma situação cada vez mais agravada de deslizamento.
A famigerada pinguela, já construída, mantém-se na função da Ponte Preta ao possibilitar a passagem de pedestres. Pelo menos, há uma indicação mais eficiente alertando a ribanceira à beira do Rio na ex-cabeceira da Ponte.
Agora sim, sabemos que o "trânsito está interditado" para quem eventualmente desejar dar um mergulho no Rio com seu automóvel.
O orelhão da OI, colocado após a demanda por comunicação gratuita poucas semanas após a enchente, já foi vítima de maus tratos e agora padece amarrado no poste.
Do outro lado, duas colunas de madeiras fincadas com a intenção de impedir o movimento de motos e bicicletas (e gordinhos?) pela pinguela. Parece que a solução não anda sendo eficaz, pois há os que se aventuram a atravessar a pinguela em duas rodas e sair pelas laterais de sua cabeceira.
Há boatos de que essa pinguela saiu por um preço bem caro. É provável que a madeira esteja competindo preço com o ouro, se for ver. hehe.
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