Como se não bastassem os detritos das construções danificadas, a população enfrenta outro transtorno: o lixo. Este blog não só resgistrará a quantidade de objetos amontoados nas margens do Rio Preto, como também questiona a não-retirada deles pelo caminhão de lixo. Um exemplo vemos no trecho da Rua Paulo Franco Werneck próximo à Serralheria Rio Preto. Revirados na terra, vê-se papéis, sacolas plásticas, roupas, lençóis, gavetas, pedaços de compensado e até uma poltrona.
Primeiramente, é fundamental ressaltar que esta página não fora planejada com o intuito de execrar a imagem de ninguém. Não, isso não seria válido. Não vale a pena nortear as palavras no mesmo nível do lodaçal de entulhos e ruínas nas fotos aqui presentes. As postagens falam por si só. Trata-se de um veículo para divulgar o que, praticamente cinco meses após a enchente, continua em estagnação. Exibir as obras ainda necessárias para São José do Vale do Rio Preto não passa de um serviço lógico.
sábado, 2 de abril de 2011
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