sábado, 2 de abril de 2011

LIXO - Rua Paulo Franco Werneck

 Como se não bastassem os detritos das construções danificadas, a população enfrenta outro transtorno: o lixo. Este blog não só resgistrará a quantidade de objetos amontoados nas margens do Rio Preto, como também questiona a não-retirada deles pelo caminhão de lixo. Um exemplo vemos no trecho da Rua Paulo Franco Werneck próximo à Serralheria Rio Preto. Revirados na terra, vê-se papéis, sacolas plásticas, roupas, lençóis, gavetas, pedaços de compensado e até uma poltrona.


Um pouco mais à frente, o mesmo problema: um móvel enlameado em meio a restos de madeira, telhas, tijolos e muito papel. Vale a pena lembrar que o lixo acaba acumulando água e todos nós temos ciência do ambiente perfeito para a proliferação do mosquito da dengue.


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