As cenas da enchente de São José do Vale do Rio Preto que correram o planeta, por ironia do destino, provieram de uma região sempre vítima de bairrismo dos demais vale-riopretanos. Foi justamente a Santa Fé respensável pela veiculação toda a tragédia ocorrida na cidade. Infelizmente, a gratidão para com seus moradores parece não ter ido além do emergencial, haja vista a existência de destroços no bairro até hoje.
A ausência do calçamento prolonga-se em vários trechos do bairro.
Lamenta-se novamente o quanto tal ambiente é propício para formação de focos do mosquito da dengue, além do risco de a lama se encontrar contaminada e portar bactérias como, por exemplo, as causadoras de tétano e leptospirose.
Mais uma vez, a rotina das ruas enlameadas nos dias de chuva e tomadas por nuvens de poeira nos dias de sol. Vale a pena lembrar a quantidade de estudantes submetidos a caminhar diariamente sob estas condições.
O que restou do local da casa de dona Ilair Pereira permanece com o aspecto de um terreno baldio, acumulando lixo revirado em meio a terra.
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